Uma
espécie de vento
Misturou-se
à troca de
Sinais
na ideia.
A
mente pôs-se em aquarela
Como
luz em visita a outros perfis
Ninguém
sabe ao certo o porque da cor interna...
Vento
é assim!
O
fato é que o quadro
No
esquadro daquele sorrir
Pôs
todo o cérebro
A
espiar de perto...
Muito
suave o feito, repleto, alinhado e quieto!
Verdadeiramente,
o descobrir.
É
esse o vento necessário?
Como
ousou vagar lá dentro?
A
calma o trouxe, o sossego o quis?
Quem
regulou a temperatura?...
De
onde veio o benigno sopro?
Mas
de que é feito este fluxo, esse troço?
De
qual deusa brisa, De qual dè já vu?
A
alma o clone, o coração dê nexo.
O
corpo 'inda aquecido vista a pausa
Assim,
bastante, e quando for vital repetir!
Que agora, a mente espaira distraída
Seu resfriado dono já pode seguir. [Marcello
Gouvêa Duarte]
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